Associações de juízes e procuradores levaram ao debate no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e no Ministério Público, três propostas a fim de retomar o auxílio-moradia, suspenso desde o aumento salarial garantido em novembro para todos os membros do Judiciário. A informação é da Coluna Painel, da Folha de S.Paulo desta segunda-feira, 17.
O caso, que deverá ser analisado amanhã, 18, quando serão definidas novas regras para o auxílio, tem duas proposta que estendem o benefício a todos os integrantes das categorias, com valor menor do que o pago nos últimos anos, sob a justificativa de compensar o desconto maior de Imposto de Renda que eles terão com o reajuste aprovado em novembro. A terceira proposta restringe o acesso ao penduricalho.
O valor menor, apresentado na proposta, aparece na quantia mínima de R$ 1.000,00. Antes do aumento, todos ganhavam R$ 4.378 de auxílio- moradia, livre de impostos.
Além dessas duas propostas, outra também prevê que o pagamento varie de acordo com a faixa de salário dos beneficiários, numa escala que iria até cerca de R$ 1.400,00. As ideias foram apresentadas como soluções temporárias, para que o CNJ e o CNMP tenham mais tempo para estudar regras definitivas.
A terceira opção garante o benefício apenas a quem é deslocado ou trabalha em locais remotos.
Repórter Ceará





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