O deputado federal diplomado Capitão Wagner (PROS) foi o entrevistado de hoje, 24, da reportagem. O parlamentar comentou a atual situação de Segurança no Estado, a articulação da bancada oposicionista, além de responder se ainda é um sonho seu chegar ao Palácio da Abolição, sede do Governo do Ceará.
Inicialmente, Wagner foi indagado sobre uma avaliação destes 24 dias de Governo Bolsonaro. O entrevistado preferiu dizer que é cedo para tal análise. Sobre o caso envolvendo o filho do presidente, Capitão disse que “a própria fala de Bolsonaro sobre o caso tranquilizou o mercado, mostrando que não vai passar a mão da cabeça de ninguém”.
Capitão ressaltou o apoio que, segundo ele, tem dado na articulação do apoio do Governo Federal ao Estado do Ceará.
Visto como um dos braços do Governo Federal, Wagner ressaltou que segue afinado com a equipe ministerial: “Já temos construído articulações em diversos ministérios. Estivemos na Ciência e Tecnologia e há uma expectativa do Ceará apresentar um projeto piloto para o Brasil. A equipe está sendo formatada e acho que teremos condições de fazer um bom trabalho”.
Primeiro senador eleito pelo PROS, o deputado lembrou ainda de Eduardo Girão, pessoa com quem deve compartilhar as ações do mandato no Ceará.
Além do PROS, o entrevistado revelou que o bloco de oposição no Estado, formado na Assembleia com o PSDB e PSL, sai fortalecido tanto a nível estadual, quanto Nacional.
Com relação a Quixeramobim, no Sertão Central, Wagner defendeu um novo projeto político para o município. Ele lembrou o apoio de Marcos Rogério, vice-prefeito local: “Espero construir um projeto que seja capaz de melhorar a qualidade de vida da população que tem sofrido muito”.
Capitão também comentou a eleição para o Senado e Câmara Federal.
Indagado se ainda tem o sonho de ser governador do Ceará, o republicano não hesitou e afirmou que é um de seus objetivos: “É um dos sonhos, lógico que precisamos construir esse caminho, tem que pavimentá-lo”.
Repórter Ceará
