Território predominantemente machista. Onde, quase sempre, a liderança do grupo político é liderado pelo homem. Onde, quase sempre, é quem indica qual nome irá para a disputa. É muito difícil falar em renovação pelas mãos da juventude ou das mulheres, quando antes deles, a velha política ‘ordena’.
Talvez por este motivo, ainda visualizamos tão poucos em cargos eletivos, chegando por suas mãos e próprio esforço, saindo da sombra ou do dedo indicador do chefe. Que as campanhas, volta e meia realizadas, despertem ao menos uma parcela do eleitorado. TSE e veículos de comunicação estão aí para isso.
Foto: Luis Macedo/Agência Câmara
Fabiano Barros
Coordenador de jornalismo do Sistema Maior de Comunicação, radialista e administrador público.