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Senado aprova PEC do estado de emergência

Plenário do Senado Federal durante sessão especial destinada a homenagear o Rotary International.rrMesa:rcuradora representante da Fundação Rotária, Brenda Cressey;rpresidente do Rotary International, Mark Daniel Maloney;rpresidente e requerente desta sessão de homenagem, senadora Leila Barros (PSB-DF);rdiretor do Rotary International, Mário Cesar Martins de Camargo;rcurador da Fundação Rotária, Hipólito Sérgio Ferreira;rgovernador do Distrito 4530 do Rotary International, Alberto de Souza Brito.rrFoto: Marcos Oliveira/Agência Senado

O Plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira, 30, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que institui estado de emergência até o final do ano para ampliar o pagamento de benefícios sociais (PEC 1/2022). Agora a proposta será encaminhada para análise da Câmara dos Deputados.

A PEC prevê R$ 41,25 bilhões até o fim do ano para a expansão do Auxílio Brasil e do vale-gás de cozinha; para a criação de auxílios aos caminhoneiros e taxistas; para financiar a gratuidade de transporte coletivo para idosos; para compensar os estados que concederem créditos tributários para o etanol; e para reforçar o programa Alimenta Brasil.

Esse valor não precisará observar o teto de gastos, a regra de ouro ou os dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal que exigem compensação por aumento de despesa e renúncia de receita.

O reconhecimento de estado de emergência serve para que os pagamentos não violem a legislação eleitoral. A criação de benefícios destinados a pessoas físicas é proibida em ano de eleições. A única exceção é a vigência de estado de emergência (Lei 9.504, de 1997).

Todas as medidas têm duração prevista até o final do ano de 2022.

Repórter Ceará – Agência Senado

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