O processo eleitoral deste ano está permeado de expectativas, e semanalmente os brasileiros esperam novas pesquisas eleitorais serem divulgadas. Diversos levantamentos, de vários institutos, já se tornaram públicos. Alguns variam e outros seguem uma mesma tendência. Mas, até que ponto essas pesquisas são benéficas para as eleições deste ano?
Longe de mim querer pautar qualquer dúvida sobre as pesquisas, mas os eleitores, por vezes, ficam confusos com o bombardeio de dados sobre os levantamentos, principalmente com aqueles divulgados na mesma semana ou no mesmo dia, por institutos diferentes, e que apresentam dados distintos.
Já estamos na reta final do processo eleitoral e comentar sobre as pesquisas agora pode parecer tardio, mas não é. Daqui para frente, esses levantamentos devem se tornar ainda mais frequentes, ao passo que caminhamos para alguma decisão. Por isso, vale a reflexão.
O eleitor fica confuso com a enorme quantidade de dados e institutos e muitas vezes não consegue acompanhar as divulgações. E quando acompanha, se depara com cenários diferentes a cada pesquisa nova, o que pode – ou não – favorecer em sua escolha política.
Claro, cada instituto usa uma metodologia diferente, mas creio que dosando a quantidade de instituições e pesquisas, esse processo poderia ser menos tumultuado. É uma observação. De qualquer maneira, que as pesquisas sejam uma contribuição para o voto consciente dos brasileiros.
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