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Arma utilizada no assassinato de advogado de grupo de comunicação teria sido usada em outros cinco homicídios

A arma utilizada no assassinato do advogado Francisco Di Angellis Duarte de Morais, de 41 anos, de um grupo de comunicação, foi usada em outros cinco homicídios. É isso que aponta o exame de comparação balística. A informação foi divulgada pelo O POVO.

Conforme a delegada Tatianne Holanda Leitão, da 6ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (6ª DHPP), o fato do laudo identificar que os projéteis extraídos dos corpos das cinco vítimas saíram da mesma arma, uma pistola .40, dá indícios de que os crimes foram praticados por um grupo de extermínio.

Todos os crimes foram registrados na região da Grande Messejana e ocorreram antes do homicídio de Morais, que foi morto em 6 de maio deste ano no bairro Parquelândia.

Foram indiciadas e presas três pessoas pela morte de Morais: os ex-policiais militares José Luciano de Sousa Queiroz, de 43 anos, e Glauco Sérgio Soares do Bonfim, de 51 anos; e o empresário Ernesto Wladimir Oliveira Barroso, de 42 anos. Este último seria o mandante do crime.

Os três indiciados negam envolvimento com o crime. O inquérito foi remetido ao Ministério Público Estadual (MPCE), que decidirá se apresenta denúncia contra os suspeitos ou se pede mais diligências.

Repórter Ceará (Foto: Repórter Ceará)

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