O óbvio ululante

Muito do que tem ocorrido nas pré-campanhas eleitorais atuais, já era anunciado preteritamente, pelas lideranças políticas nos encontros de fim de tarde.

Foi-se o tempo dos lançamentos de candidaturas aos cargos eletivos, sejam eles majoritários ou proporcionais, que os nomes às análises do povo eram uma caixa de surpresas.

As redes sociais abriram as reuniões internas ao público, e os encontros de bastidores, hoje se sabe até mesmo quem sorriu, chorou, esperneou, os que entraram calados e os que saíram mudos.

Se o semáforo tem três cores, por certo após o amarelo, nasce o vermelho. É lógico. Ao mesmo tempo, a ansiedade tomou de conta de todos.

Em 2004, quando fui lançado à prefeitura de Icó e, diga-se, apresentei um plano de governo coerente e qualificado para cada setor, tive que passar seis meses em plena articulação, com habilidade e humildade, para chegar às convenções.

Essas crises hoje bem aparentes nos jornais, pelas siglas partidárias e os pretensos pré-candidatos às prefeituras, devem ser amenizadas pelos verdadeiros líderes e por quem comanda a maioria.

Quem entende do riscado, sabe facilmente que a insatisfação de uns e os desejos de outros, se resolvem com pedras de gelos pra esfriar o calor ou com uma boa panelada, seja no Nem da língua em Fortaleza, na Nila em Icó, ou no torresmo do Dermeval em Sobral.

O que vale mesmo sempre será a luta das ideias e o fortalecimento dos municípios, igualmente, o aperfeiçoamento democrático como regra.

Sigamos…

Em breve, já estaremos nas ruas largas e estreitas, nas veredas cinzas e verdes, e nos comícios falando bem de si e em relação ao adversário, a gente apenas o enfrenta.

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