No próximo domingo, 16, acontecerá a 2ª edição do projeto ‘Tá Meio Musical esse Ambiente’, com show do Quarteto Marimbanda no Parque Adahil Barreto, em Fortaleza, às 15h. O evento promete que fará brotar sentimentos de gratidão vindos da alma dos frequentadores do espaço, com a apreciação da boa música, mas também frutos de conscientização em prol da sustentabilidade e preservação do meio ambiente.
O show, com entrada livre e gratuita, é inédito. A produção é do multiartista Isaac Cândido, com apoio do Centro Cultural Banco do Nordeste (CCBNB) e da Secretaria do Meio Ambiente do Ceará (SEMA). A primeira edição do ‘Tá Meio Musical esse Ambiente’ aconteceu em 02 de fevereiro, no mesmo local, e contou com apresentações dos cantores Lucas Arruda, Beatriz Bandeira e Isaac Cândito.
A ideia do projeto é reunir grandes nomes da música cearense em meio a espaços públicos de contemplação do ambiente, contribuindo para a revitalização e fortalecimento da identidade cultural local, proporcionando música de qualidade e reunindo amigos e familiares. Ao mesmo tempo, a iniciativa busca refletir sobre preservação do meio ambiente, educação ambiental, economia criativa, sustentabilidade, inclusão, respeito as diversidades, entre outros temas interligados.
Além disso, “Tá Meio Musical Esse Ambiente” funcionará como uma espécie de referência enquanto ponto de efervescência cultural, atraindo não apenas a comunidade local, como também turistas, rumo ao fortalecimento do sentimento de pertencimento e cuidado com o espaço público.
Sobre o Quarteto Marimbanda
Fazendo música autoral desde 1999, a Marimbanda é um dos grupos mais importantes da música instrumental brasileira. Longe de qualquer elitismo, o quarteto cearense faz música com alma, misturando técnica refinada com a espontaneidade dos ritmos nordestinos, criando uma sonoridade envolvente e acessível para todos os públicos.
O grupo, formado por Heriberto Porto (flautas), Netinho de Sá (baixo), Thiago Almeida (piano, escaleta e arranjos) e Michael da Silva (bateria), além do grande mestre Luizinho Duarte (em memória – composições), tem uma pegada autêntica, apresentando baião, frevo, samba, choro, jazz e bossa nova com um frescor moderno. Seu som é sofisticado, mas sem perder o calor e a energia que fazem a música instrumental ser viva e pulsante.
