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Bruno Paulino leva “A Menina da Chuva” para o XV Café com Leitura do TCE Ceará

O encontro ocorreu na última sexta-feira, 25, no Plenário do Edifício Antônio Coelho, e reuniu servidores, colaboradores e estagiários do Tribunal, além da sociedade em geral

Foto: Divulgação/TCE-CE

Um universo de fantasia em meio ao sertão nordestino é onde se passa a obra “A Menina da Chuva”, de Bruno Paulino, título escolhido para o XV Café com Leitura: Contos & Encontros. O evento é uma iniciativa do Tribunal de Contas do Estado do Ceará (TCE Ceará), por meio do Instituto Plácido Castelo, e permitiu aos participantes um momento de trocas e reflexões com o autor da obra. O encontro ocorreu na última sexta-feira, 25, no Plenário do Edifício Antônio Coelho, e reuniu servidores, colaboradores e estagiários do Tribunal, além da sociedade em geral.

O momento foi dividido com os participantes do clube de leitura do Tribunal, o Leitores da Corte. A servidora da Diretoria de Atos e Registro III, integrante do grupo, Maria Auxília, mediou a conversa entre os presentes e o autor da obra, Bruno Paulino. “A obra é belíssima, são viagens sem sair do lugar para o sertão central de Quixeramobim”, afirmou Auxília, que trouxe questionamentos sobre a obra e abriu a roda de conversa para os demais presentes.

“A Menina da Chuva” é uma coletânea de contos repleta de memórias da infância, histórias do sertão, ensinamentos e fé. Ela convida o leitor a explorar um universo de fantasia e poesia, com personagens marcantes e temas que provocam reflexão.

Bruno Paulino revela a inspiração para a escrita da obra: “Os autores da geração de 30, têm uma narrativa que fala do sertão, mas fala de um sertão esturricado, sofredor, marcado pela tragédia da seca. E eu tinha vontade de me contrapor um pouco a isso, porque existe um outro sertão que também é interessante ser mostrado, que é tão bonito quanto o próprio sertão seco”.

“Nós do Nordeste, da nossa cidade do interior, temos muita afetividade com o sertão nosso. A obra traz artigos que contagiam. São histórias pequenas, mas que trazem muito sentimento e fazem com que a gente se veja dentro do sertão, recorde nossa infância, nossa juventude”, comenta o diretor de Fiscalização de Atos de Gestão I, Cristiano Goes.

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