Há quase dois anos que Quixeramobim começou a sofrer as consequências do desmonte patrocinado pelo governo da mudança. O fracasso dessa gestão foi anunciado ainda no seu início, quando Clébio, de forma irresponsável, saturou a folha de pagamento, elevou as despesas correntes, atropelou as decisões do Ministério Público e se ocupou em fazer festas para reduzir sua reprovação social.
Hoje, o estrago está por toda parte. Da Educação à Cultura, da Saúde à Assistência Social, do Esporte à Infraestrutura. Todas essas áreas foram fortemente abaladas pelo vendaval gerado pela gestão Pavone.
E esse descompasso entre o que foi prometido nos palanques e o que de fato tem sido feito no dia-a-dia do município tem custado caro ao prefeito Clébio Pavone, que agora vê com apreensão as peças do tabuleiro político se moverem contra a sua própria gestão.
Refém das suas próprias escolhas, insulado no Paço municipal, sem o apoio do seu vice, contrariado por seus aliados, rejeitado pela população, sufocado por uma crise fiscal sem precedentes e com uma base cada vez mais minguada, Clébio se arrasta para concluir seu mandato, devendo também abrir mão do seu sonho de reeleição.
Repórter Ceará