“Eu tenho um carro aqui, e sempre faço um frete com as pessoas doentes para Quixeramobim e para buscar [na cidade], e já vou gastando R$ 1.200 ‘conto’ quebrando o carro na estrada. Não tem condições da gente rodar. Eu falei com o secretário. Ele atendeu a primeira vez e disse que ia ajeitar. Isso já está com dois meses, prometendo e não vem. E fica a gente quebrando os carros, sem poder gastar. Tudo difícil”. Este é um dos relatos oriundos da zona rural de Quixeramobim, no Sertão Central, acerca da situação das estradas. Conforme ouvintes relataram à Rádio Campo AM 840, a situação interfere até mesmo no trabalho.
O relato anterior é referente ao trecho entre as comunidade de Paus Ferro e Jundiá. Em outra declaração, Liduina, da Fazenda Estrela, destacou outro ponto que precisa de atenção: “A estrada que vem da estrada da Água Doce até o Brito, pegando até a Fazenda Estrela, da Caiçara, pegando a direita, quem vem na estrada que vai para o Poço da Pedra. Nesse pedaço, os carros e as motos andam na maior dificuldade.”
Os dois depoimentos integram reclamações de várias localidades, que chamam a atenção da Secretaria de Infraestrutura para que os problemas sejam solucionados no menor tempo possível, a fim de evitar desgaste de veículos e permitir um melhor tráfego de automóveis, assim como evitar acidentes.
Confira os relatos feitos à Rádio Campo AM 840:
Repórter Ceará (Foto: Imagem ilustrativa)
