De acordo com dados divulgados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional dos Dirigentes Logistas (CNDL), na última sexta-feira, cerca de 60,1 milhões de brasileiros estão com restrições ao CPF, encarando problemas para contratar empréstimos, financiamentos ou realizar compras parceladas, representando quase 40% da população brasileira adulta.
Isso ocorre pelo avanço da grave crise econômica e aumento do desemprego, causando aumento o número de pessoas com o “nome sujo”. O número é o maior em dois anos.
Só no último mês, houve um saldo líquido de 1,1 milhão de brasileiros que entraram na lista de consumidores com contas em atraso e registrados em cadastros de inadimplentes.
Repórter Ceará