Arte, tradição, música, dança, folclore e o melhor da cultura popular brasileira e internacional estarão reunidos em Itamaracá, Pernambuco, entre 3 e 09 de novembro, no Festival Internacional de Folclore e Artes Tradicionais (FIFAT 2018), promovido pelo Conselho Internacional de Festivais Folclóricos e Artes Tradicionais (Cioff Brasil).
O Grupo de Tradições Cearenses (GTC) é o representante cearense no citado festival. Na ocasião, o GTC vai apresentar um repertório bem cearense, com Cocos, Muié Rendeira, Cana Verde, Xotes, Siá Mariquinha, Asa Branca e muito mais. “Vamos levar o melhor da música, da dança e também da culinária cearense e aproveitar a oportunidade para trocar experiências e pesquisar com os grupos de outros lugares do Brasil e do mundo e futuramente apresentar ao nosso público novas montagens do GTC”, afirmou o presidente Artur Rocha.
Com tradição de participação em festivais internacionais, o GTC leva mais uma vez 52 anos de pesquisa, recriação e montagem de tradições populares do Ceará aos festivais internacionais. “Começamos em 1982, com os festivais de Confolens (França), Friburgo (Suíça) e Cataluña (Espanha), além do Festival de Arequipa, no Peru, em 1988, e de muitos festivais no Brasil, onde trouxemos as tradições desses lugares em forma de dança e música. É a oportunidade que temos para também apresentar o que o Ceará divulga através de sua cultura para os demais grupos que também participam do festival. É um importante intercâmbio de conhecimento”, completou Artur Rocha.
O GTC vai se apresentar nos dias 05, 08 e 09 de novembro, com repertório cearense. A delegação embarca no próximo dia 02 (sexta-feira) de Fortaleza para Itamaracá.
I° FIFAT – Ilha de Itamaracá
No primeiro ano, todos os grupos de apresentações de danças folclóricas, nacionais e internacionais contribuem para o fortalecimento da economia, do turismo e da cultura pernambucana.
Com apresentações no palco especial ao longo do dia realizou diversas atividades como Ateneu poético, oficinas de artesanato, oficina de dança, exposição e venda de artesanato nacional e internacional, programa folclórico na educação e desfile de abertura do festival, palestras onde debater a importância da preservação da cultura popular e tradicional como meio de inclusão social.
Repórter Ceará