A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) informou, através de boletim pluviométrico, que as 10 maiores chuvas do Estado que ocorreram as 7h de ontem, 23, até as 7h de hoje, 24, ultrapassaram os 100 milímetros.
Confira os dados:
Pacatuba (Posto: Escola Prof Luiza Teodoro): 121.3 mm
Fortaleza (Posto: Castelao): 120.3 mm
Maracanaú (Posto: Maracanaú): 119.0 mm
São Gonçalo Do Amarante (Posto: Siupe): 115.0 mm
Aracati (Posto: Aeroporto De Aracati): 114.0 mm
São Gonçalo Do Amarante (Posto: Santo Amaro): 111.2 mm
Fortaleza (Posto: Messejana): 111.0 mm
Aquiraz (Posto: Sitio Sapucaia Fagundes): 109.0 mm
Itaitinga (Posto: Itaitinga): 107.0 mm
Fortaleza (Posto: Pici): 105.8 mm
No Sertão Central, a maior precipitação ocorreu no Distrito de Manituba, na zona rural de Quixeramobim, onde foram registrados 82.3 mm. Inclusive, a Barragem de Ipueiras, na mesma localidade, sangrou. Eis o vídeo:
Por município, Boa Viagem, no Açude São José I, teve a segunda maior chuva da região, com 73 mm.
A Funceme também previu chuvas em todas as regiões para os próximos dois dias.
Repórter Ceará
*NOSSOS……RADARES*
*Primeira consideração*
A formação de um pingo d’água nas nuvens é um fenómeno físico e químico que acontece num ambiente apropriado pela mãe natureza.
Há um vai e vem enorme dentro do espaço e no tempo que leva para se formar.
No geral, classificamos como: o pingo *convectivo* ou *estratio*.
O *convectivo*, cresce aos poucos e se precipita de maneira mais lenta, as chuvas nesse caso, podem ser de grandes proporções quando acontece num período de tempo pequeno, mas atinge áreas curtas.
O pingo *estratio* é tênue e alcança áreas de chuvas bem maiores e são considerados chuviscos nas chuvas.
O efeito das ondas eletromagnéticas quando se enlaça com uma gota que se forma é para ser levado em consideração e podemos considerar como um fator que atenua o progresso em andamento de uma chuva.
Uma gota de chuva é considerada como tendo uma dimensão entre 0,01 mm a 8,00 mm, os comprimentos de ondas emitidas pelos Radares possuem essas mesmas medidas e por batimento podem, heterodinizar_se, em outros comprimentos de ondas menores ainda. O conjunto, gotas versos impurezas existentes no mesmo espaço e tempo, na atmosfera, quando no nucleamento, chamamos de *hidrometeoros*. Esse conjunto *absorve* as irradiações mais diversas: luz visível, não visíveis antes do infra vermelho, não visíveis depois do utravioleta, raios cósmicos e Emfim, todas as ondas eletromagnéticas presentes. *Armazena* e reage, espandindo_se devolvendo a energia incidente e absorvida para o espaço, tendo como resultado um corte no seu tamanho, antes de alcançar um tamanho *convectivo*, diminuindo a capacidade de desempenhar uma chuva que realmente possa fazer riachos correrem…”fam”.
*SEGUNDA CONSIDERAÇÃO*
*O corte de crescimento de uma gota de chuva na atmosfera*
O comprimento e a frequência de uma onda eletromagnética são inversamente proporcionais uma a outra; na medida que a frequência aumenta seu comprimento de onda diminue, chegando próximo das dimensões das gotas de chuvas, nesse momento são inúmeros as resultantes proveniente dessa interação entre ondas emitidas e gotas que absorve. Entram em resonância com o sinal recebido passando a funcionar como um dielétrico, sujo em impurezas, tentando se opor as mudanças provocadas no momento da dissipação da onda, tentando fazer a onda perder sua capacidade de ir e vim e aí entra *Nilton com sua ação e reação* ao que está sendo atacado *(ação)*, reagindo ao que tenta modificar *reação*. Em resumo, o atacado, reage, posicionando_se contrário a alguma coisa que tente modificar o estado natural atmosférico, onde a gota se encontra e que já vem sofrida pelas ondas eletromagnéticas de outros espectros de ondas, emanadas pelo universo.
A nuvem em seu percurso, formando pequenas células de chuva, são atingidas por energias transmitida de uma antena e que bate de frente com o movimento que o nevoeiro faz, geralmente na região Seridó oriental do RN, vindo de leste ou sudeste, principalmente de leste. “fam”