Home Sérgio Machado A vingança e o egoísmo nas Eleições 2020

A vingança e o egoísmo nas Eleições 2020

Já ouvimos muito, desde o início da campanha eleitoral deste ano, que muitos políticos entraram no pleito procurando se “vingar” dos adversários. O ato, no caso, seria consolidado, ou não, nas urnas, com os votos dos apoiadores. Além de vingança, egoísmo é outro termo que aparece em destaque neste período eleitoral e acende um alerta na população para a escolha dos candidatos.

Vingança e egoísmo são termos que não devem, nunca, se enquadrar na Política. Isso, pelo simples motivo de que ela é o amparo dos anseios da população, para que possa ser estudado e executado o melhor para a coletividade. Diante disso, não cabe, dentro do Poder Público, qualquer ato que vise o beneficiamento próprio, desde o prazer de ver o adversário derrotado, como também, os desvios de conduta. A política não compreende um ser isolado, mas o geral.

Até o final de 2020, as gestões permanecerão as mesmas e só trocarão de comando em 2021. É a partir dessa etapa que o verdadeiro desafio começa: lidar com as questões cotidianas da população e não com a vingança e o egoísmo. É preciso lembrar que o ano que vem será carregado de questões cruciais, desde a economia a saúde, já que o mundo estará sofrendo as consequências da pandemia.

O voto é livre. Mas a população precisa escolher o próximo gestor como uma figura que saiba administrar e não seja somente uma peça de um jogo político. Depois do sufrágio ser consumado, não há mais volta. Por isso, pense bem: o bem próprio dos nossos futuros governantes deve ser superior ao bem comum da população?

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Repórter Ceará

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