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Teremos Izolda no meio do caminho?

Chegamos a 2022. Com o novo ano, além das temáticas de praxe, o que mais se discute em todos os recantos é a eleição presidencial, estadual e as pelejas para os cargos proporcionais em todo o Brasil.

E começou cedo, muito cedo. Os candidatos do bloco majoritário e que detêm o maior número de prefeitos e partidos aliados deram início a debates e discussões do projeto que será colocado à análise do eleitorado para sucessão do governador Camilo Santana no Ceará.

O líder da oposição também faz o mesmo. O Deputado Federal Capitão Wagner, ao lado de sua esposa, a Dayany do Capitão, percorre vários municípios.

Como já ganhou musculatura eleitoral com várias eleições disputadas com êxito, na última quase vence à prefeitura de Fortaleza, não se arrisca no Ceará associar sua imagem a do Capitão de Brasília.

Enquanto isso, lá da Praça João Pessoa em Sobral, discreta e apenas observando os passos dos correligionários e dos adversários, olhando pelas frestas das janelas, tem a Izolda Cela, atual vice-governadora e que em abril senta na principal cadeira do Palácio da Abolição, com a renúncia de Camilo Santana que concorrerá ao Senado da República.

Segundo o veterano jornalista, Macário Batista, que também nasceu na Praça João Pessoa, Izolda é uma mulher extraordinária e muito generosa. “Tem bom coração. É filha de cardiologista”, lembra.

Drummond falava em sua poesia de uma pedra no meio do caminho.

Na política sempre temos pedras no meio do caminho que os litigantes atiram uns nos outros.

Izolda Cela pode ser a flor para acalmar os ânimos da sucessão cearense, onde mais um sobralense Governará o Ceará.

Foto: Kléber A. Gonçalves/Agência Diário

Fabrício Moreira da Costa
Advogado e contista para o Portal Opinião

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