Gentileza gera gentileza. Guerra gera guerra. Igualmente, quem oferece flores tem uma estatística enorme em seu benefício; o da reciprocidade.
Porém, nos últimos anos, os interesses frustrados e os debates sem conteúdo adequados, também abriram as portas para confusões verbais, físicas, ameaças, e coisas vil do tipo.
Uma falência quase total da civilidade que estamos sendo obrigados a conviver diariamente. No ambiente público e até mesmo privado.
A falta de urbanidade toma conta dos debates nas diversas Comissões no Congresso Nacional, em Brasília, e, ultimamente, chegou às Câmaras de Vereadores de Tianguá, Crato, etc e tal.
As pesquisas de opinião pública já definem que a população já não deseja receber esse conteúdo de agressividade e sem foco que guarde algo promissor no presente ou para o futuro.
E quando assiste esse cenário, um espetáculo de horrores, se choca e ao mesmo tempo questiona a si e aos seus:
“Foi esse pessoal que ajudamos a eleger?”
Foi.
