O termo “etiqueta respiratória” já existia antes mesmo da pandemia de COVID-19 e denomina uma série de ações que pode reduzir os riscos de transmissão de doenças infecciosas por meio dos fluidos gerados enquanto conversamos, tossimos ou espirramos.
Dentre essas condutas de prevenção estão utilizar máscaras cirúrgicas em caso de coriza ou tosse, higienizar as mãos com água e sabão ao longo do dia, além de cobrir boca e nariz com um lenço de papel ao tossir ou espirrar, fazendo o descarte do material imediatamente após o uso.
Mesmo com o fim da situação de emergência em razão da pandemia, as máscaras continuam sendo recomendadas em algumas situações, conforme decreto do Governo do Ceará.
Pacientes com sintomas respiratórios ou positivos para COVID-19 e seus acompanhantes; pessoas que tiveram contato próximo com caso confirmado durante o período de transmissibilidade da doença (últimos 10 dias), profissionais da saúde, além dos que fazem triagem dos doentes, entre outros, são alguns dos grupos que são instruídos a utilizarem máscara.
Segundo o consultor em infectologia da Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE), Keny Colares, essas recomendações são importantes, principalmente, para quem está com algum sintoma gripal.
Ainda segundo o doutor Kenny Colares, está em uma época sazonal de viroses circulando. Nesse contexto, manter a caderneta de vacinação em dia também torna-se uma importante prática.