Como leitor assíduo, procuro diariamente me manter informado sobre tudo o que acontece, não apenas em Icó, onde resido, mas também em todo o estado e no país.
A leitura é uma ferramenta poderosa que me protege da desinformação, evita que eu caia em armadilhas e me fornece subsídios para discernir o que é realmente útil daquilo que apenas perturba o espírito e não agrega valor ao cotidiano.
No momento, o foco principal está nas eleições. Candidatos, apoios, propostas, comportamentos – tudo está em pauta, e é crucial que estejamos atentos a essas questões para formar opiniões bem fundamentadas.
Acompanho também de perto as discussões nas redes sociais, embora, ultimamente, eu tenha adotado o hábito de ler mais e comentar menos.
Isso porque, como diz o ditado popular, sempre surgem “analfabetos políticos e funcionais” com comentários sem fundamento. E perder tempo com a desinformação, seja intencional ou não, não compensa.
Muitos candidatos recorrem a críticas genéricas contra seus concorrentes, fazem promessas vazias, mas não explicam como vão cumpri-las, demonstrando desconhecimento do funcionamento da máquina pública.
Alguns acreditam que apenas palavras serão suficientes para mudar algo. No entanto, o povo já aprendeu a distinguir quem realmente trabalha de quem só fala, quem entrega resultados e quem desconhece a realidade.
Enquanto isso, as pesquisas, tanto as oficiais quanto a voz das ruas, já começam a apontar, de forma clara, quem serão os vencedores, seja aqui, ali ou acolá.
