Celebrado nesta terça-feira, 8, o Dia Nacional do Nordestino marca a luta contra a discriminação e a preservação da cultura regional. A data foi instituída a parte de uma lei municipal, do Estado de São Paulo.
De acordo com a Agência Senado, trata-se de uma homenagem ao poeta popular, compositor e cantor cearense Patativa do Assaré que morreu em 2002, aos 93 anos.
Ainda tramita no Senado o Projeto de Lei n° 2755, de 2022, que prevê a criação da data, por lei federal, em homenagem ao povo, à cultura nordestina e à diversidade folclórica típica da região. A proposta está na pauta da reunião da Comissão de Educação nesta terça-feira.
O dia também é importante para recordar importantes nomes que carregam a cultura nordestina pelo Brasil afora e através da história, como Ariano Suassuna, Rachel de Queiroz, Luiz Gonzaga, Irmã Dulce, Padre Cícero, Castro Alves, Antônio Conselheiro, Jorge Amado, Maria da Penha, Francisco José do Nascimento – Chico da Matilde (Dragão do Mar) -, entre outros.