Com aproximadamente 5.570 municípios brasileiros, além do Distrito Federal e do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, 2025 chega trazendo grandes expectativas e a necessidade de um trabalho árduo e colaborativo. Sem eleições neste ano – que só ocorrerão em 2026 –, os desafios exigem esforços renovados, soluções criativas e foco em prioridades que atendam às necessidades reais da população.
Em um cenário onde a COVID-19 ressurge, ainda que sem status de pandemia, e o mundo enfrenta conflitos ou busca por paz, o lema deve ser claro: trabalho. Este trabalho, porém, deve ser pautado na inclusão social, na promoção da justiça, na paz e na construção de um futuro mais equitativo.
Espera-se que os principais parceiros dos municípios – o Governo Federal, liderado por Lula, e o Governo Estadual, sob Elmano de Freitas – reforcem as parcerias, indispensáveis para superar as dificuldades, especialmente nas regiões mais vulneráveis, como o sertão. Um dos pilares deve ser a geração de trabalho e renda, garantindo que o desenvolvimento econômico alcance todas as regiões do estado.
Indústrias e grandes empresas que chegam ao Ceará não podem permanecer concentradas em Fortaleza ou em suas cidades metropolitanas, como Maracanaú, Pacajus, Chorozinho, Caucaia e Horizonte, que já foram amplamente beneficiadas. É fundamental descentralizar essas oportunidades, levando desenvolvimento e emprego para municípios do interior, permitindo que essas regiões também prosperem.
Que 2025 seja o ano da equidade, da recuperação e do avanço. Com estradas de duas vias – simbolizando infraestrutura e diálogo –, inclusão social e esforços coordenados, construiremos um futuro em que cada cidadão, independentemente de onde viva, tenha acesso a dignidade, trabalho, renda e oportunidades reais de crescimento.
