Desde que me entendo como gente, compreendo a importância da imprensa, do jornalismo como mola propulsora da vida nas sociedades.
Vida no sentido de análise, disseminação de valores, criação de meios e formação de aperfeiçoamentos democráticos.
É pela imprensa que se desenvolvem a disseminação de regras e as associações para o progresso e bem estar dos povos.
Até onde entendo, me parece fácil reconhecer que o jornalismo, quando bem exercido, diz sim a iniciativas pró-pessoa e diz não àquilo que joga contra.
Os jornalistas, os verdadeiros jornalistas, são pessoas dotadas de sensibilidade extremada, de visões periféricas das realidades e, por cultura, erudição e conhecimentos, são uma força auxiliar à paz e dignidade dos povos.
Como amante da comunicação, este comentário terá valor igual ao do observador da cena, como costuma-se dizer.
Como comentarista da vida e contador de causos, ouso dizer que poucas vezes, nos últimos tempos, tenho visto, na imprensa, opiniões de jornalistas que mudem as coisas, provoquem fatos, estimulem feitos de dirigentes políticos, que é por onde passa a vida.
Dizer as coisas com simplicidade. Mostrar exemplos. Cobrar. Criticar. Elogiar. Sugerir. Insultar com inteligência.
Sem generalizar, o mundo precisa mais de jornalistas que saibam ler, escrever e, quando possível, terem pelo menos um curso de primário bem feito.