30 cidades cearenses possuem potencial de consumo acima de R$ 1 bilhão. Isso quer dizer que os cearenses desses municípios poderão realizar compras de diversos itens e serviços ao longo de 2024 de modo que o valor total ultrapasse a margem de R$ 1 bilhão. A informação foi divulgada com exclusividade pela coluna do Victor Ximenes, do Diário do Nordeste.
Conforme a pesquisa sobre potencial de consumo IPC Maps, os cearenses deverão desembolsar R$ 200 bilhões ao longo deste ano. Com isso, o Ceará fica na 10ª colocação entre os maiores potenciais de movimentação desses recursos no Brasil.
Por segmento, o Estado deve movimentar mais recursos na habitação (R$ 40 bilhões), seguida pela alimentação (R$ 30 bilhões) e pelo mercado de veículos (R$ 18 bilhões).
Das 30 cidades cearenses que superaram a marca de R$ 1 bilhão, ou seja, são consideradas mercados com potencial bilionário de consumo, três são do Sertão Central: Quixadá, Quixeramobim e Canindé.
Quixadá apresenta potencial de girar R$ 1,6 bilhão. Quixeramobim aparece na lista com potencial de R$ 1,4 bilhão, enquanto Canindé possui R$ 1,3 bilhão.
Fortaleza lidera no Estado, com R$ 82 bilhões, ficando em 7º lugar no Brasil. Caucaia aparece na 2ª posição no Ceará, com R$ 9,2 bilhões. Do Interior do Estado, Juazeiro do Norte, no Cariri, lidera, com potencial de R$ 6,6 bilhões. A cidade está em 3º entre os municípios cearenses.
Confira a lista completa:
- Fortaleza: R$ 82,2 bilhões
- Caucaia: R$ 9,2 bilhões
- Juazeiro do Norte: R$ 6,6 bilhões
- Maracanaú: R$ 5,6 bilhões
- Sobral: R$ 4,7 bilhões
- Crato: R$ 3,2 bilhões
- Iguatu: R$ 2,2 bilhões
- Eusébio: R$ 2,1 bilhões
- Maranguape: R$ 2 bilhões
- Itapipoca: R$ 1,9 bilhão
- Aquiraz: R$ 1,9 bilhão
- Pacatuba: R$ 1,8 bilhão
- Quixadá: R$ 1,6 bilhão
- Crateús: R$ 1,6 bilhão
- Itaitinga: R$ 1,5 bilhão
- Horizonte: R$ 1,5 bilhão
- Cascavel: R$ 1,5 bilhão
- Russas: R$ 1,4 bilhão
- Quixeramobim: R$ 1,4 bilhão
- Barbalha: R$ 1,4 bilhão
- Tianguá: R$ 1,4 bilhão
- Aracati: R$ 1,4 bilhão
- Pacajus: R$ 1,3 bilhão
- Canindé: R$ 1,3 bilhão
- Limoeiro do Norte: R$ 1,2 bilhão
- Morada Nova: R$ 1 bilhão
- Camocim: R$ 1 bilhão
- Tauá: R$ 1 bilhão
- São Gonçalo do Amarante: R$ 1 bilhão
- Icó: R$ 1 bilhão