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Quixeramobim negocia instalação de Assaí Atacadista no Porto Seco, a segunda maior rede de supermercados do Brasil

Anteriormente, o prefeito de Quixeramobim, Cirilo Pimenta, e o secretário de Desenvolvimento Econômico do município, Afrânio Feitosa, haviam informado que a gestão estava negociando com o Mercado Livre e a Shopee

Foto: Divulgação/Assaí

O município de Quixeramobim, no Sertão Central, negocia com a rede de atacarejo Assaí Atacadista para o Porto Seco, a segunda maior rede de supermercados do Brasil. A informação foi confirmada pelo CEO da Value Global Group, responsável pelo terminal, Ricardo Azevedo.

Anteriormente, o prefeito de Quixeramobim, Cirilo Pimenta, e o secretário de Desenvolvimento Econômico do município, Afrânio Feitosa, haviam informado que a gestão estava negociando com o Mercado Livre e a Shopee.

Nessa segunda-feira, 7, foi lançada a pedra fundamental do empreendimento. O evento contou com a presença de diversos prefeitos da região e de autoridades do Estado, como o governador Elmano de Freitas (PT) e o secretário de Desenvolvimento Econômico do Ceará, Domingos Filho.

Até o momento, estão confirmadas as empresas Vibra (ex-BR Distribuidora), Grupo J. Macêdo (dono das marcas Dona Benta, Petybon e Sol, entre outros) e Grupo Mateus (responsável pela rede de supermercados de mesmo nome).

A gestão municipal também tenta atrair duas grandes empresas nacionais de laticínios, com o objetivo de fortalecer o setor leiteiro local e ampliar a competitividade por meio da compra de leite dos produtores da região.

Além disso, Cirilo e Afrânio articulam a instalação de uma fábrica de drones em Quixeramobim.

O projeto Porto Seco José Dias de Macêdo, conduzido pela Value Global Group, abrangerá uma área superior a 362 hectares e será implementado em duas fases. A projeção da empresa aponta para um investimento total de R$ 1 bilhão.

A primeira fase das obras receberá um aporte de R$ 350 milhões e gerará 1.300 empregos. A previsão é que a conclusão e o início da operação ocorram em agosto de 2026. A segunda fase, que inclui o processo de alfandegamento junto à Receita Federal, tem previsão de conclusão para 2027.

O empreendimento facilitará a armazenagem e movimentação de cargas, e futuramente, o despacho aduaneiro. Isso trará diversas vantagens competitivas, como a otimização de custos e maior agilidade logística. Além disso, a Value planeja a construção de um distrito industrial.

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