O Ministério Público do Ceará (MPCE) pediu a prorrogação das prisões do prefeito de Choró, no Sertão Central, Marcondes Jucá, do prefeito eleito, Bebeto Queiroz (PSB), e do servidor do município, presos na última sexta-feira, 22, durante a operação ‘Ad Manus’, deflagrada pelo Ministério Público do Ceará (MPCE) através da Procuradoria de Justiça de Crimes contra a Administração Pública (Procap).
Conforme o órgão, a prorrogação das prisões por mais cinco dias é “imprescindível para a continuidade das investigações”, que analisam o material apreendido na operação.
A ação do MPCE investiga atos ilícitos em relação a contratos de prestação de serviço de abastecimento de veículos da Prefeitura de Choró.
Mesmo que o prefeito seja solto, ele não poderá assumir a Prefeitura, em razão de ter sido afastado do cargo por 180 dias. Quem está à frente da gestão é Cimar Ribeiro, vice-prefeito, que assumiu o cargo interinamente desde a última segunda-feira, 25, e permanecerá até o fim do mandato.